O IDT

Com uma proposta nova, reunimos em um só local especialistas capacitados para o tratamento e reabilitação dos pacientes acometidos pelas mais diversas afecções do tórax.

A metodologia de trabalho dos médicos e fisioterapeutas atuantes no IDT-TO fundamenta-se na absoluta responsabilidade profissional e ética, na aprimorada qualificação técnica e na busca e promoção constantes da reciclagem dos conhecimentos científicos.

Nossa missão é oferecer em um centro único, o atendimento multidisciplinar indispensável ao paciente com doenças torácicas e pulmonares, objetivando a interação harmoniosa e a cumplicidade entre o paciente e os membros da nossa equipe.

A Equipe

A Equipe Instituto de Doenças do Tórax-Tocantins (IDT-TO) é composta pelos médicos Antonio Oliveira dos Santos Júnior, Hugo Weysfield Mendes, Luiz Flávio Quinta Junior, Luis Fernando D'Albuquerque Castro, Edson Erivan Ulisses de Araújo, Emanuell Felipe Silva Lima e pela fisioterapeuta Anna Carolina Queiroz de Oliveira Quinta.

Dr. Antonio Oliveira dos Santos Jr.

  • Formado na Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT)
  • Residência em Cirurgia Geral na Santa Casa de São Paulo
  • Residência em Cirurgia Torácica na Santa Casa de São Paulo
  • Especialização em Cirurgia de Traquéia e Broncoscopia no InCor - FMUSP
  • Professor da Faculdade de Medicina da UFT - Campus Araguaína

Dr. Hugo Weysfield Mendes

  • Formado no Instituto Tocantinense Presidente Antonio Carlos (ITPAC - Araguaína)
  • Especialização em Cirurgia Geral no Hospital Vila Alpina, São Paulo - SP
  • Especialização em Cirurgia Torácica na Santa Casa de São Paulo
  • Diretor Técnico e Clínico do SAMU - Araguaína
  • Presidente da Liga Acadêmica do Tórax - ITPAC

Dr. Luiz Flávio Quinta Júnior

  • Formado no Instituto Tocantinense Presidente Antonio Carlos (ITPAC - Araguaína)
  • Especialização em Cirurgia Geral no Hospital Regional de Araguaína
  • Especialização em Cirurgia Torácica no Hospital de Base, FAMERP, São José do Rio Preto - SP
  • Diretor Técnico do Hospital Municipal - Araguaína

Dr. Luis Fernando D'Albuquerque e Castro

  • Formado na Faculdade de Medicina de Teresópolis - RJ
  • Estágio prático em Doenças Pulmonares
  • Título de Especialista em Medicina Intensiva - AMIB
  • Mestrado em Ciências da Saúde
  • Professor de Clínica Médica da Faculdade de Medicina ITPAC
  • Coordenador da Residência em Clínica Médica do Hospital Regional de Araguaína

Dra. Anna Carolina Queiroz de Oliveira Quinta

  • Formada pela Universidade de Ribeirão Preto - UNAERP
  • Especialização em fisioterapia cardiopulmonar pela UNAERP
  • Especialização em Espirometria pelo Instituto de Excelência em Educação e Saúde - IEES

Serviços

Teste de Esforço Cardiopulmonar ou Ergoespirometria O testo do esforço cardiopulmonar ou ergoespirometria a a associação de um tosto de orgometria convencional com a análise do ar expirado pelo paciente, que para especificar medidas diretas do parâmetros respiratórios, como consumo de oxigénio (V02), produção de gás carbónico (VC02), frequência respiratória e ventilação pulmonar

É um procedimento que avalia o desempenho físico máximo do paciente e mede seus sistemas cardiovascular, pulmonar e situações de esforço e se tornou bastante difundido nos últimos anos para avaliação e melhora da performance, podendo ser aplicado tanto em atletas profissionais como em pessoas que querem iniciar atividade física, além de pacientes com doenças cardiorrespiratórias.

Como e onde é feito

O teste é uma prova de esforço máximo que pode ser feita em esteira ergométrica ou em bicicleta, com aumento progressivo da carga de esforço e medida dos gases da respiração. A duração total varia normalmente entre oito e 12 minutos. Caso nâo ocorra qualquer intercorrência, quem determina o final do teste é o paciente, mesmo que ele já tenha atingido a frequência cardíaca máxima esperada.

Indicações

  • - Avaliação funcional de doenças cardíacas e pulmonares.
  • - Risco pré-operatório e avaliação pós-operatória (cirurgias torácicas, cardíacas, bariátricas, entre outras).
  • - Para diagnóstico diferencial da dispnéia inexplicada aos esforços (falta de ar).
  • - Avaliação de aptidão física e prescrição do exercício.

Qual a melhor frequência cardíaca para emagrecer?

Sempre quando realizamos uma corrida ou caminhada, seja na rua ou na esteira, existe aquela dúvida de em qual frequência cardíaca deve-se manter. Se você realmente quer perder gordura, deve-se elevar sua frequência cardíaca a pelo menos 60% da sua frequência cardíaca máxima. Para calcular é bem simples: 220 - Idade = frequência cardíaca máxima. Vale lembrar que esse cálculo é indireto e não é tão preciso. A ERGOSPIROMETRIA permite precisão de forma personalizada. Serão analisados os gases da respiração durante o exercício para detecção de dados metabólicos, entre eles o V02 máximo (limite da capacidade do organismo em transportar e utilizar o oxigênio nas reações de transferência de energia dos nutrientes para o trabalho celular) e assim saberá precisamente qual o treinamento ideal.

Limiar Aeróbio

Quando você realiza exercícios, seu organismo produz o lactato pela glicólise anaeróbica, para a obtenção de mais energia. Quando o exercício é feito de maneira exagerada, o corpo produz muito lactato porque identifica que precisa de energia "extra", esse lactato fica acumulado nos músculos, causando dores musculares.

O limiar aeróbio determina a carga máxima que o indivíduo poderá usar em seus exercícios, sem que haja a produção excessiva de lactato. No limiar, o indivíduo se exercita em uma carga máxima que não lhe é prejudicial. Quando ele treina dentro do limiar aeróbio, ele melhora a sua capacidade de produzir energia.

Preparação para o exame

  • - No dia do exame, após o banho, não utilizar cremes, pomadas ou gel.
  • - Vir ou trazer roupa confortável (agasalho/tênis).
  • - Não fumar duas horas antes e uma hora após o exame.
  • - Dieta normal duas horas antes ou dieta leve uma hora antes do exame (náo deve fazer o exame em jejum).
  • - A suspensão de medicação em uso fica a critério do seu médico e na dependência dos objetivos do exame.
  • - Recomendo-se ao paciente não expor o tórax desprotegido ao sol 72 horas após o exame, já que pode surgir irritação da pele no local da colocação dos eletrodos para monitoração.

Espirometria é um exame do pulmão feito por médicos pneumologistas e/ou cardiopneumologistas e fisioterapeutas,também conhecido como exame do sopro. A espirometria permite o registro de vários volumes e dos fluxos de ar.

Para se fazer este exame se realiza a seguinte manobra: com a boca conectada ao tubo do aparelho, o paciente "enche" totalmente os pulmões de ar e depois assopra vigorosamente até "esvaziar" os pulmões.

A interpretação deste exame exige conhecimento de fisiologia e da mecânica respiratória humana e de doenças relacionadas ao pulmão.

Pacientes com Asma, DPOC, Bronquite, Bronquiectasia, Enfisema, Fibrose Cística, Sarcoidose ou Fibrose Pulmonar devem fazer espiromatria periodicamente (de 3 em 3 meses, ou de 6 em 6 meses). O seu exame de espirometria serve para avaliar o efeito do tratamento médico em sua doença.

A calorimetria indireta é um exame destinado a avaliação da quantidade de calorias por dia que o organismo gasta em estado de repouso, ou seja, a taxa metabólica basal.

Seu resultado é confiável e vem se tornando um instrumento importante para a o planejamento nutricional, uma vez que determina as necessidades nutricionais e a taxa de utilização dos substratos energéticos (gordura e açúcar) a partir do consumo de oxigênio e da produção de gás carbônico obtidos por análise do ar inspirado e expirado pelos pulmões.

Indicado para todas as idades seja para indivíduos que desejam emagrecer ou ganhar peso.

A broncoscopia é um exame de diagnóstico que nos permite avaliar a traqueia, os brônquios e parte dos pulmões.

Este exame pode ser útil para o diagnóstico e o tratamento de determinadas afecções. Por meio da utilização de um broncoscópio, pode-se remover secreções, sangue, pus e corpos estranhos, bem como introduzir medicamentos em regiões específicas do pulmão e investigar a causa de uma hemorragia.

A Cirurgia torácica é a especialidade médica capacitada para o tratamento cirúrgico das doenças do tórax: parede torácica, pulmões, pleuras, mediastino e traquéia.

O cirurgião torácico se ocupa do tratamento de patologias passíveis de abordagem cirúrgica, podendo ser desde grandes intervenções a procedimentos minimamente invasivos como a punção pleural, seja com o intuito de diagnosticar ou curar uma doença.

Por ser uma especialidade que trata de uma região do corpo humano com orgãos vitais passíveis de serem acometidos pelos mais diversos tipos de doenças, o cirurgião torácico muitas vezes trabalha em parceria com outros especialistas como Intensivistas, infectologistas, pneumologistas, oncologistas e clínicos, que aliam seus conhecimentos aos dos especialistas em tórax, para obtenção de uma melhor resposta no tratamento de seus pacientes.

As doenças pulmonares atingem uma parcela grande da população. A imaturidade ou deficiência do sistema imunológico propicia o surgimento de doenças infecciosas pulmonares em decorrência de vírus, fungos, bactérias e até mesmo verminoses. As faixas etárias mais vulneráveis e suscetíveis à infecções respiratórias são as crianças e os idosos.

Entretanto, além das causas infecciosas, as doenças pulmonares podem ser decorrentes de herança genética, doenças autoimunes, doenças de exposição e neoplasias.

O tabagismo é o grande vilão quando o assunto é doenças pulmonares. Geralmente está relacionado com o enfisema, com a bronquite e com o câncer de pulmão, além de diversos outros males. A interrupção do tabagismo trás benefícios tanto para a qualidade de vida quanto para a longevidade dos indivíduos e deve ser sempre estimulada. Atualmente estão disponíveis diversos tipos de tratamento para o tabagismo. Informe-se melhor com o seu médico!

Essa área da fisioterapia trata de distúrbios tanto cardíacos quanto respiratórios. Como os dois órgãos trabalham juntos para bombear o sangue para o restante do corpo, o comprometimento de um acaba afetando o funcionamento do outro. O tratamento pode ser preventivo, conservador, no pré e pós-operatório e também pode ajudar no tratamento da DPOC (Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica).